Registro do parto sob a ótica de um pai

Quem dera, todos os profissionais da saúde tivessem a sensibilidade de permitir que nós, profissionais da comunicação, desempenhássemos nosso trabalho com liberdade de ir e vir. Afinal, num momento tão especial como o nascimento de uma criança, cada um cumpre seu papel da melhor maneira possível, não é mesmo? Seria tão mais justo se fossêmos respeitados assim. Mas, infelizmente, nem sempre isso acontece. 

Uma pena não termos conseguido entrar na sala de parto para fotografar o nascimento do Davi...Uma pena mesmoooo! Foi decepcionante ter que decidir se eu entrava ou se o pai entrava para fazer as imagens. Claro que o pai foi! Não temos nem que discutir... Afinal, quem sou eu, pra tirar esse momento especial de um pai? Nunca! O jeito foi dizer a ele: entra e tenta fotografar o que você conseguir, afinal um misto de ansiedade, emoção, alegria vão tomar conta. Sem nunca ter clicado em uma máquina profissional, ele foi. E não é que o papai Henrique conseguiu registrar alguns lances desse momento? Sim... com a edição e cortes da Revele - que, aliás, esteve lá, do lado de fora, a todo momento, empenhando-se, fazendo as melhores imagens, parceira e sempre profissional -, as fotos que o papai Henrique fez no momento mais importante de sua vida estão eternizadas. Ufa... 

A mamãe Dani não teve a foto oficial que sempre sonhou: ela, o Davi e o Henrique assim que o bebê nasceu, mas aos trancos e barrancos conseguimos o que foi possível fazer... Parabéns à Revele pela excelência no melhores cortes... e pelo empenho profissional!

 

 

Observação importante: as imagens do parto tiradas pelo papai Henrique sofreram cortes para buscar o melhor ângulo, portanto, perderam a qualidade inicial. Caso o papai ou a mamãe queiram fazer imagens maiores, não terão a mesma qualidade se elas fossem tiradas por um profissional que captaria o melhor ângulo na foto original. Daí a importância de momentos como esses serem feitos por um profissional competente. Respeito, entendo, mas não concordo! A saúde tem o seus motivos, mas nós, o papai e a mamãe temos os nossos! Nós demos sorte, mas os papais que não têm a mesma presteza que o papai Henrique? Não vão conseguir registrar esse momento especial? Detalhe: não houve nenhum enfermeiro que se prontificou a fazer as fotos. Ou seja, não podíamos entrar e ninguém queria fazer. Teve que ser o papai mesmo!

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